Partilha de “scooters” elétricas em Lisboa
Lisboa poderá dispor de uma rede partilhada de “scooters” elétricas no eixo entre o Campo Grande – Baixa e pontos satélite junto a estações do Metropolitano de Lisboa, da CP e nas Amoreiras, caso se concretize o projeto VeLX, apresentado no “Beta-Start Demo Day”, organizado pela Beta-i – Associação Portuguesa para a Promoção da Inovação e Empreendorismo.
O projeto, recebeu o prémio “Startup Lisboa”, contará numa primeira fase, com início na primavera de 2013, com 70 “scooters” elétricas e 31 ilhas, onde se levantam e entregam os veículos. Uma das vantagens do sistema é a possibilidade de iniciar o percurso num ponto e terminar noutro, sem regresso ao obrigatório ao ponto de partida, como acontece atualmente na maioria dos sistemas de “car sharing”. O cliente paga apenas o tempo que efetivamente utiliza a “scooter” elétrica na deslocação de um ponto A para um ponto B. Segundo as estimativas dos promotores do projeto VeLX, o custo deverá rondar os 1,5 euros pelos primeiros 15 minutos, devendo diminuir nas frações seguintes até atingir 60 minutos, voltando depois a subir para assegurar uma maior rotação dos veículos. A ideia é alugar por curtos períodos de tempo.
O projeto, recebeu o prémio “Startup Lisboa”, contará numa primeira fase, com início na primavera de 2013, com 70 “scooters” elétricas e 31 ilhas, onde se levantam e entregam os veículos. Uma das vantagens do sistema é a possibilidade de iniciar o percurso num ponto e terminar noutro, sem regresso ao obrigatório ao ponto de partida, como acontece atualmente na maioria dos sistemas de “car sharing”. O cliente paga apenas o tempo que efetivamente utiliza a “scooter” elétrica na deslocação de um ponto A para um ponto B. Segundo as estimativas dos promotores do projeto VeLX, o custo deverá rondar os 1,5 euros pelos primeiros 15 minutos, devendo diminuir nas frações seguintes até atingir 60 minutos, voltando depois a subir para assegurar uma maior rotação dos veículos. A ideia é alugar por curtos períodos de tempo.
Para utilizar o sistema, o cliente terá de se registar, como num serviço tradicional de “car sharing”, recebendo depois um cartão que permite desbloquear a “scooter”. Os utilizadores fixos, que pagarão uma avença mensal num valor que nunca será superior ao título “Lisboa Viva”, usufruem de duas viagens por dia sem custo adicional por um período até 15 minutos. O projeto já foi apresentado à EMEL – Empresa de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa, que se mostrou interessada na sua implementação.
O projeto VeLX foi apresentado no “Beta-Start Demo Day”, organizado pela Beta-i, uma associação que procura identificar e apoiar projetos empreendores, contribuindo para a inovação. O programa Beta-Start já vai na sua quarta edição desde 2011. A mais recente foi dedicada a novas ideias para o setor dos transportes e da energia. O prémio “Startup Lisboa” oferece três meses de espaço de trabalho gratuito nas instalações da incubadora de empresas da capital, que tem como objetivo desenvolver programas de fomento, consultadoria especializada e acompanhamento por mentores.
por: Carlos Moura
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